"Se hoje caminho para a morte voluntária, é o que (...) do condenado se me tornou impossível. Não é a dor moral que me leva a matar-me; é a vacuidade moral em que a dor assenta.
O meu estado de alma é aquele em que assentam os grandes misticismos, as renúncias transcendentes; eles, porém, assentam na fé, e não tenho fé. E, até, o não ter fé, ou o não poder, ou não saber, tê-la, que constitui a base desse vácuo próprio da consciência do mundo."
Barão de Teive, A Educação do Estóico
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